ao olhar para o pouco que de mim faco.
Julgo-me.
Penso-me distraida.
Sonho-me em segredo.
Falo-me baixinho.
Canto-me ao ouvido.
Vamos, agarra-me.Vamos dancar esta valsa.
Lanca-me a todos.
Passeia-me, descobre-me, vive-me.
Que estranha.
Se ao menos existisses
e me fizesses cor, letras e sons.
Culpo o inexistente.
Condeno a especie de vida em que fui inserida.
Perco o jogo em que lanco o dado sempre sozinha.
Quando te tornares real eu torno-me credivel.
Tenho mesmo pena de mim.
Sou tao previsivel.
5 comentários:
mentira. És!!!!!
estas janelas estão abertas demais, dir-te-ia noutro espaço.
Anda,vem brincar de palavras comigo..e so dar-mos as maos e irmos na onda q nos leva a Ilha do Sonho.
krida mana este poema por acaso tem algo mt familiar a mim pois por vezes vejo me no meu da multidao e por mais imprevisivel k keira ser dificilmente consigo ou seja o imprevisivel acontece kuandoi menos esperares portanto tudo na vida tem de ser com um toke de imprevisibilidade.... beijinhos deste teu mano :D ************
porquê irónico?
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