A caneta acabou.
No ar um sorriso fica inacabado.
O pensar distorce tudo aquilo que te foi desenhado.
Esperas o dia se cansar para
Lavares o corpo sem
Esforço. Com saudade.
Uma vontade de pisar areia e o
Mesmo som de palavras a cair.
Sempre palavras a cair
Enroladas em ondas de papel.
Recomeças. Viver porque ha vida, nao porque te
Doi morrer.
O resto que se solta fica numa fotografia.
Mar. Es da agua, porque aqui
Apenas vieste
Realçar a beleza do que é ser um mocho e ensinar.
sexta-feira, julho 22, 2005
quarta-feira, julho 13, 2005
Vem de dentro
Vem de dentro.
E entra-te.
Sei porque vi.
Reflexos de cores que se misturam pelo ar que respiras.
Se pudesses ouvir...
Soa a quando se beija gotas de chuva.
Tento perceber como é bom sentir o teu corpo aos bocados no meu
mas nao chega esta noite, nunca tenho tempo.
Mudas todas as noites. Nao queres que te entenda.
Vou deixar-me deixar-te deixar.
E assim vou-te vendo.
Aos brilhos.
E entra-te.
Sei porque vi.
Reflexos de cores que se misturam pelo ar que respiras.
Se pudesses ouvir...
Soa a quando se beija gotas de chuva.
Tento perceber como é bom sentir o teu corpo aos bocados no meu
mas nao chega esta noite, nunca tenho tempo.
Mudas todas as noites. Nao queres que te entenda.
Vou deixar-me deixar-te deixar.
E assim vou-te vendo.
Aos brilhos.
quinta-feira, julho 07, 2005
perdi o sentido apaguei o corpo
Procuro
Em
Redor
Da
Imaginacao
O
Sonho
Espalhado
No
Tremor
Incandescente
Da
Ocultacao
Amarroto
Palavras
Ao
Gemido
Utopico
E
Incorporeo
Oco
Como
Olhar
Ruidos
Poeticos
Ofegantes
Em
Redor
Da
Imaginacao
O
Sonho
Espalhado
No
Tremor
Incandescente
Da
Ocultacao
Amarroto
Palavras
Ao
Gemido
Utopico
E
Incorporeo
Oco
Como
Olhar
Ruidos
Poeticos
Ofegantes
Subscrever:
Mensagens (Atom)