segunda-feira, outubro 17, 2005

A humidade corroi o que resta de tudo. E os sons tribais aumentam. Sao folhas que caem como gotas do nosso suor. Cai uma. Cai outra. Caem todas e fica a flor. A flor que danca enquanto o sol muda de cor. Nunca mais houve sentido ou verdade na tua pele. Tens uma luz permanente que escorre dos labios que lambo ate me sentir arder. E ha um po. Um po que se levanta com as dancas do teu ritual quando te agarro pelas pernas.
Escorregas-me.
Dizes que entrei na hora errada.
Nunca sai.

1 comentário:

isabel mendes ferreira disse...

bom dia sereno serena...um beijo. sem escorregar.